O site Fashin fez um balanço das capas de Vogue de todas as nacionalidades em 2010. A modelo que mais apareceu nas capas foi a russa de 25 anos, Natasha Poly, que esteve em 2008 noFashion Rio desfilando para a Lenny.
A dupla de fotógrafos de nome complicado Inez Van Lamsweerde e Vinoodh Matadin, originária de Amsterdã, assinou a maior parte das capas de Vogue em 2010 e finalmente, a Dolce&Gabbana, foi a marca que mais emplacou suas peças nas capas da revista.
O site aproveitou para fazer uma brincadeira montando uma capa ideal, com Natasha vestindo Dolce&Gabbana cercada pelo duo holandês. Além disso, no levantamento, a atriz Meryl Streep foi a mulher mais velha a estampar uma capa de Vogue no ano e Daphne Groeneveld, de 15 anos, foi a mais nova.
Em todas as edições do ano, 70% das capas foram com modelos e apenas 18% com mulheres não brancas.
A valorização de mulheres de todas as idades na moda aparece aí. A Dolce&Gabbana não é surpresa, com seus looks de sensualidade globalizada. Só falta agora abrir mais espaço para modelos de outras etnias. Talvez o bom das modelos asiáticas, anunciado pela própria Vogue no final de 2010, possa ajudar a melhorar essa porcentagem em 2011, tornando o mundo da moda ainda mais diverso.
1 comentários:
Adorei o post!
Realmente falta ainda eles investirem em pessoas de outras etnias e de outros tipos físicos e colocá-las nas capas. Em regra, são as loiras, altas e magras. Mas há outras pessoas tão bonitas (ou mais) que não são valorizadas.
Beijos
www.deolhonastendencias.com
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